sábado, 21 de julho de 2012

Aplausos: Para a sequência de cenas em que Nina (Débora Falabella) é enterrada viva por Carminha (Adriana Esteves), em Avenida Brasil. Ainda que seja estranho o fato da vilã da novela ter deixado a mocinha viva, a direção de arte do folhetim deu um verdadeiro show. O cenário, a trilha incidental, a fotografia e o posicionamento das câmeras colaboraram para um clima meio macabro que conferiu extrema dramaticidade ao sofrimento da protagonista. Cena antológica. A atuação de Débora Falabella também foi impecável.

Vaias: Para a depressão de Jorginho, papel defendido por Cauã Reymond, em Avenida Brasil. O personagem já é chato e o ator, diga-se de passagem, é bastante limitado. Para piorar, João Emanuel Carneiro decidiu escrever uma fase sofrida para o mocinho-jogador-de-futebol. Seus ataques de tristeza parecem pequenos escândalos de uma criança aborrecida e mimada. Um saco.

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