terça-feira, 17 de julho de 2012

Aplausos: Para Adriana Esteves, a Carminha de Avenida Brasil. Em que pese o exagero empregado em cenas mais prosaicas, a atriz está arrebentando nas situações em que a megera precisa demonstrar grande tensão dramática. Atuação memorável.

Vaias: Para os últimos capítulos de Gabriela. Em sentido contrário à poesia dos primeiros capítulos, a novela passou a adotar um equivocado tom de humor meio farsesco, que é típico das tramas assinadas por Walcyr Carrasco. Mesmo o erotismo peculiar à bibliografia de Jorge Amado anda descambando para uma espécie não muito adequada de comédia.  

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