sexta-feira, 13 de julho de 2012

Aplausos: Para a direção de Avenida Brasil, que claramente privilegia a dinamicidade em detrimento do excesso de perfeccionismo nos diálogos. Se um ator erra ou atropela acidentalmente a fala do outro, a cena prossegue e é consertada no improviso pelos próprios atores. Isso confere agilidade e naturalidade à trama, mostrando, além disso, que a escalação de intérpretes com experiência no cinema e no teatro foi mais do que acertada.

Vaias: Para Edmilson Barros, o Nhô Galo de Gabriela. O ator, que interpreta certa experiência em papeis nordestinos, peca pelo excesso estereotipado dado ao seu personagem fanho. A dicção, que é fundamental na televisão, fica comprometida. Custa-se a entender o que ele fala em cena.

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