sábado, 14 de julho de 2012

Aplausos: Para Cássia Kis Magro, a Melissa de Amor, Eterno Amor. A novela em si não agrada ninguém, mas a composição da megera, entretanto, foi muito bem feita. Seu comportamento é composto de nuances que revelam uma personalidade complexa e doentia. E a atriz, como de costume, está impecável.

Vaias: Para a repentina e excessiva intuição de Carminha, personagem de Adriana Esteves em Avenida Brasil. A antagonista da novela, que costumava cair de amores pela mocinha Nina, de repente voltou-se contra a empregada e virou uma louca farejadora de segredos. Algo sem explicação e justificativas. A transição entre uma fase e outra foi bastante mal-construída, falha típica de roteiros abruptos e carentes de uma cadeia causal com alguma lógica. Além do mais, a intuição da vilã chega a constranger o telespectador. Por mais que ela tenha a capacidade de intuir segredos e fatos ocultos, a megera praticamente desvendou toda a trama de Nina com base em conjecturas e suposições que nenhuma pessoa, ainda que com uma capacidade intelectual acima da média, faria. Risível. 

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