Aplausos: Para Andréa Horta, a Valéria de Amor, Eterno Amor. Eu, que critiquei a moça pelo tom demasiadamente over dado à personagem, preciso reconhecer que o excesso de caricatura é necessário e representa uma ilha de fôlego em uma novela tão enfadonha.
Vaias: Para Alexandre Borges, o Cadinho de Avenida Brasil. Além de estar inserido em uma trama chata, pobre e batidíssima, Borges abusa do direito de repetição, fazendo as mesmas caras e bocas de Jacques Léclair e outros personagens anteriores. Características que revelam a limitação de seus recursos dramáticos.
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