quarta-feira, 30 de maio de 2012

Aplausos: Para Paloma Duarte, Miriam Freeland e Petrônio Gontijo, que interpretam Nameless, Maria e  Décio, respectivamente, em Máscaras. Mesmo diante de todos os graves problemas que rondam a novela da Record, o trio se destaca. Com interpretações extremamente consistentes, Paloma, Miriam e Petrônio mostram que são atores do mais alto nível.

Vaias: Para a bobagem cada vez mais irritante que permeia o núcleo de Leleco, em Avenida Brasil. Se o objetivo do autor é desmistificar o estereótipo do homossexual, João Emanuel Carneiro só vem conseguindo, até aqui, tratar do assunto de modo raso e extremamente estereotipado. Obviamente, Carneiro está interessado em conquistar audiência com esquetes rasas e mais cabíveis a quadros humorísticos de um programa de quinta. Vaias também para um aspecto de Dolores/Soninha, interpretada por Paula Burlamaqui. Que ela é evangélica, todo mundo já entendeu. O que ninguém entende é o motivo de Dolores ter que segurar a bíblia em todas as situações. Parece que a moça faz questão de ter a bíblia na mão até debaixo do banho. Além de soar como deboche, a personagem é mais uma da coleção de estereótipos acríticos do Bairro do Divino. 

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