terça-feira, 14 de agosto de 2012

Aplausos: Para o papel do Brasil na cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Londres. Dirigida por Daniela Thomas e Cao Hamburger, a encenação mostrou o Brasil de forma competente e correta. O tempo corrido acabou obrigando os diretores a recorrerem a alguns clichês, é verdade. No entanto, os tais clichês foram mais que apropriados em uma apresentação que se propunha a representar um quadro estereotipado de Brasil.

Vaias: Para a cena em que Tonico Bastos, interpretado por Marcelo Serrado, é obrigado a vestir-se de mulher em Gabriela. Além de desnecessária e descontextualizada, a sequência deu margem para uma série de gestos exagerados mais apropriados a uma tipo de humorístico de quinta categoria. Não bastasse a interpretação do ator, que é extremamente calcada em uma série de trejeitos exagerados e mal-elaborados, o texto de Walcyr Carrasco, no mesmo sentido, vem se empenhando em transformá-lo em uma espécie de caricatura. Uma pena.

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